sábado, 12 de março de 2016

Soneto da Bailarina



De tudo que fazia
Era quando dançava que mais sorria
Rodopiava e saltava
E nada se comparava

Nem a dança das folhas no outono
Nem um concerto mágico de piano
Era tão lindo e encantador
Do que vê-la dançando

Uma bailarina com ar de menina
Uma menina com olhar de mulher
Que com passos meu dia ilumina

Um achado incomparável
Diferente de qualquer menina
Era ela, a minha doce bailarina

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