domingo, 29 de maio de 2016
Soneto da Moça Tanajura
Outro dia no supermercado
vi uma coisa que não acreditei
Uma moça de bumbum gigante
que até me desconcertei
A primeira vista até pensei
que ela fosse gordinha
Mas quando ela se virou
tinha a barriga lisinha
Na sua plaquinha de caloura
carregava a sua alcunha
Não era outra, senão Tanajura
Minha esposa também reparou
nela e no bobo aqui que olhou.
Adivinha quem dançou?
Já passei dos 30, sou um bom cristão, tenho esposa, filhos, um bom emprego, e rotineiramente, espalho versos por ai pra tentar manter a minha sanidade.
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